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Prevenção Contra Incêndio e Pânico na Bahia.

A Bahia conta desde dezembro de 2013 com seu Código de Prevenção Contra Incêndio e Pânico, a Lei Nº 12.929 de 27 de dezembro de 2013. Esta Lei dispõe sobre a Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado da Bahia, cria o Fundo Estadual do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia - FUNEBOM altera a Lei nº 6.896, de 28 de julho de 1995, e dá outras providências. Regulamentando esta Lei, entrou em vigor, em 27 e agosto de 2015 o Decreto Nº 16.302, que tem por objetivo instruir a aplicação da Lei 12.929/2013. O Decreto classifica as edificações quanto ao uso e risco, determina os equipamentos de segurança necessários para a prevenção contra  incêndio e pânico no Estado da Bahia Decreto e Lei objetivam a criação de uma cultura de prevenção no Estado e todo cidadão que desejar construir uma edificação, deverá, antes de iniciar a obra procurar um unidade do Corpo de Bombeiros Militar para que o projeto seja analisado e verificado se está conforme a nova
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Economia

Produto Interno Bruto poderá ter nova avaliação. Tramita na Câmara Federal Projeto de Lei 2.900/11 do Deputado Federal Otávio Leite que estabelece o PIB VERDE.    Segundo a proposta  o Brasil deverá "atribuir valor econômico a serviços ambientais  prestados pelos ecossistemas , de modo que esses valores possam ser incorporados à contabilidade do setor produtivo, sendo também utilizados para a nova metodologia de cálculo do PIB, que passaria a ser um indicador conjunto dos processos econômicos, da sustentabilidade ambiental e do bem-estar da sociedade". Disponível em:   http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/MEIO-AMBIENTE/208270-PROJETO-CRIA-O-PIB-VERDE-NO-BRASIL.html Para entender melhor a proposta posto o vídeo do indiano Pavan Sukhdev que explica melhor esta forma de cálculo dos serviços ambientais prestados pelos ecossistemas. O vídeo legendado pode ser acessado em: http://video-subtitle.tedcdn.com/talk/podcast/2011G/None/PavanSukhdev_2011G-low-pt-

Abastecimento d'água para Macaúbas e região.

No último ano o semi-árido nordestino sofreu com uma estiagem prolongada, e mais uma vez, por falta de preparação da população, principalmente da rural, para enfrentamento do evento, passou-se pelos apertos que todos conheceram: rios e riachos quando não secaram, tiveram sua vazão reduzida, as pequenas barragens e aguadas secaram e o socorro veio dos pipas que como sempre, é o primeiro e caro recurso acionado para fazer chegar um pouco do “elemento essencial à vida” . Desde que “me entendo por gente”, sempre ouvi a frase: “vamos combater a seca!”, como se pudessem os governantes e populações combater, lutar, enfrentar um evento climático natural e que todos sabemos que é cíclico e sempre se anuncia quando está prestes a ocorrer, além do que, a meteorologia, há muito tempo tem alertado para a sua chegada e com a devida antecipação para que as medidas mitigadoras ao evento climático possam ser tomadas a tempo e reduzir o sofrimento da população e animais de cria
História O Jornalista Renato Luis Bandeira, uma dos maiores pesquisadores sobre o "Coronelismo" na Chapada Diamantina, Lançará no dia 18 de abril às 19:00h, na Livraria Cultura do Shopping Salvador o seu novo livro "A Guerra dos Coronéis e os Garimpos na Chapada Diamantina". Além do lançamento do livro, o Jornalista participará da Edição do dia 17 de abril do TV Revista na TV Educativa, canal 2. Recomendo assistirem a entrevista, pois, o Renato certamente nos enriquecerá com muitas informações sobre o assunto. Depois de Valfrido Morais, Renato é o maior conhecedor da história dos Coronéis!

Atualização de drivers

Inteligência Ecológica

22/05/2011 - 07h44 Uma nova ciência "Está nascendo uma verdadeira ciência nova que vem sob o nome de ACV: Análise do Ciclo de Vida. Monitoram-se os impactos sobre a biosfera, sobre a sociedade e sobre a saúde em cada etapa do produto" Leonardo Boff* A busca de um bem viver mais generalizado e o cuidado para com a situação global da Terra está aprofundando cada vez mais a nossa consciência ecológica. Agora impõe-se analisar o rastro de carbono, de toxinas, de químicas pesadas, presentes nos produtos industriais que usamos no nosso dia-a-dia. Desta preocupação está nascendo uma verdadeira ciência nova que vem sob o nome de ACV: Análise do Ciclo de Vida. Monitoram-se os impactos sobre a biosfera, sobre a sociedade e sobre a saúde em cada etapa do produto, começando pela sua extração, sua produção, sua distribuição, seu consumo e seu descarte. Demos um exemplo: na confecção de um vaso de vidro de um quilo entram, espantosamente, 659 ingredientes diferentes nas várias etapas até

INCENDIOS FLORESTAIS NA CHAPADA DIAMANTINA 2007